Os consultores profissionais brasileiros atingiram elevado nível de proficiência, resultado tanto do permanente aprimoramento técnico como da experiência no trato dos mais diversos problemas das empresas públicas e privadas. E hoje fazem escola!
No artigo Definindo o Consultor asseveramos que o consultor deve possuir:
- Independência;
- Visão externa;
- Experiências múltiplas;
- Atenção concentrada; e
- Realizar tarefas temporárias (princípio, meio e fim).
Comumente, as empresas percebem que precisam de um Consultor quando já não conseguem fazer seu trabalho de forma organizada e efetiva, ou quando sentem necessidade de mudança no comando, no foco do negócio, nos sistemas ou forçadas por uma ampliação da demanda. Por conta disso, inclusive, o clima organizacional pode não ser o melhor; oportunidades são perdidas e a qualidade dos produtos e serviços deteriora.
O Consultor deve, com o Cliente, identificar, analisar e interpretar o “real” problema, tornando transparente a realidade não percebida ou abafada pelo dia a dia corporativo.
As empresas bem dirigidas contratam consultoria preventivamente, quando percebem que novos processos serão necessários para apoiar uma mudança, inovação. Ou assim que detectam uma disfunção. Prevenção em consultoria, tal qual o “check-up” médico anual, é sempre o melhor momento.
Luiz Affonso Romano é consultor organizacional há 5 décadas, exclusiva e ininterruptamente, Mentor para Desenvolvimento em Consultoria, Instrutor dos cursos de Desenvolvimento de Consultores, Colunista do site Administradores.com.br e da newsletter “Ouvimos por aí”, Articulista da mídia impressa e virtual, Presidente da ABCO (abril 2014 a abril 2020) Coordenador da pesquisa “Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil” 2014 a 2020. CEO do Laboratório da Consultoria.
Originalmente publicado no administradores.com