O novo rosto da autoestima

Redação
2 min. leitura

Como os tratamentos dermatológicos estão ajudando pacientes a se reconectarem com sua imagem

Por trás de cada incômodo estético, existe uma história. Não é apenas sobre uma ruga que apareceu, uma flacidez que incomoda ou uma mancha na pele — muitas vezes, essas marcas falam de fases difíceis, inseguranças ou de um tempo em que a pessoa deixou de olhar para si.

Na minha rotina como dermatologista, percebo que os atendimentos mais transformadores não são os que geram a mudança mais visível, mas os que ajudam o paciente a se reconectar consigo.

Cada rosto conta uma trajetória. E é por isso que, antes de pensar em qualquer procedimento, eu escuto. “Cada paciente tem uma história. Muitas vezes, o que parece apenas uma ruga é, na verdade, uma cicatriz emocional que pode ser acolhida com empatia e tecnologia.”

Hoje, felizmente, temos acesso a tratamentos modernos, não invasivos e cada vez mais naturais — como os fios de PDO, os bioestimuladores e protocolos de rejuvenescimento que atuam de dentro para fora, estimulando a própria pele a se regenerar. Mas de nada adianta a melhor técnica se ela não for feita com propósito.

Não acredito em padrão de beleza. Acredito na beleza real, que respeita a individualidade. “Quando o tratamento respeita quem a pessoa é, os resultados vão muito além do espelho.”

Cuidar da pele é também cuidar da autoestima. E autoestima não tem a ver com perfeição — tem a ver com pertencimento. Com se olhar no espelho e se reconhecer. Com sentir que voltou a ser você.

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