Constelação Sistêmica Familiar é técnica e não magia

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Tudo que é novo causa estranhamento. Isso acontece sempre que surge algo que lida com a cura emocional ou com tratamentos de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Foi assim quando começou a se falar em PNL (Programação Neurolinguística), hipnose, reiki e agora com a Constelação Sistêmica Familiar para aplicação em tratamentos de curas e desbloqueios mentais e emocionais.

Muitos ainda têm preconceito e por não entenderem do que se trata, avaliam a Constelação como uma espécie de magia ou algo ligado ao religioso. No entanto, a terapeuta integrativa e fundadora do Instituto Mente Quântica, Érika Manske, explica que a Constelação é uma técnica que trata as energias, trazendo ordem para a vida e destravando a capacidade de acessar a abundância em áreas como saúde, finanças, relacionamentos e vários outros. “Tudo no universo é energia. No nosso DNA contém energia também, que são informações repassadas por nossos antepassados e que têm padrões, como por exemplo, famílias que têm problemas financeiros e vão se perpetuando ao longo das gerações. Na Constelação é possível acessar esses padrões e trata-los por meio de comandos e liberação de perdão e retratações para que seja possível avançar”, explica.

Origem

A técnica foi criada pelo teólogo e filósofo alemão Bert Hellinger, que denominou a Constelação como método empírico, ou seja, baseado na vivência e observação do próprio pesquisador. A Constelação pode ser aplicada individualmente ou em grupo e utiliza técnica de psicodrama para representar situações e resolver conflitos familiares que atravessam gerações e podem causar dores, sofrimentos, bloquear energias.

Érika Manske esclarece que a Constelação Familiar Sistêmica é uma técnica rápida e eficiente e que o Sistema Único de Saúde (SUS) já autorizou a sua utilização como prática complementar à psicoterapia. “No judiciário, a técnica também tem sido utilizada para entender padrões comportamentais. Isso é um avanço”, diz.

Muitas questões podem ser tratadas na Constelação, mas os dois problemas mais comuns são a dificuldade em lidar com o dinheiro e em estabelecer relações amorosas saudáveis, isso devido a padrões dos antepassados. Érika Manske explica que para romper esses padrões e estabelecer novos, durante o processo são usadas frases de cura sistêmica, como: “teve que ser como foi”, “eu vejo você e permito que você me veja”, “se eu ou meus ancestrais causamos algum mal, por favor nos perdoe”. Depois, ao longo do processo, surge o apaziguamento e as frases vão sendo substituídas por: ‘Agora estou em paz’ e outras que podem definir novos padrões a partir dali.”

Conceitos

A Constelação Familiar é baseada em três conceitos, conhecidos como Leis do Amor e que atuam consciente e inconsciente em todos os sistemas de relacionamentos: Lei do Pertencimento, Lei da Ordem ou Hierarquia e Lei do Equilíbrio.

A terapeuta Érika Manske conta que geralmente utiliza conceitos da Constelação Sistêmica em seus atendimentos, como em mentorias, e que os resultados são rápidos e positivos.

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