O mercado de comunicação e inovação no Brasil acaba de ganhar um marco inédito com a chegada do ZaniMeeting, um videocast que une tecnologia, ancestralidade e diversidade em um mesmo projeto. Criado por Alder Lima, fundador da Umoja Infinity, em parceria com Helan Matos, o programa tem como diferencial a condução de uma apresentadora inédita: Zani, uma inteligência artificial humanizada desenvolvida especialmente para a atração.
Com periodicidade quinzenal e duração de 30 minutos por episódio, o ZaniMeeting inaugura uma nova etapa no universo dos videocasts brasileiros, trazendo um formato aprofundado de entrevistas e análises, muito além dos cortes rápidos que predominam nas plataformas digitais.
Estrutura do programa
O ZaniMeeting foi concebido para combinar inovação tecnológica com narrativas humanas de grande impacto. A cada edição, o público terá acesso a:
• Abertura exclusiva de Zani, com linguagem que une tecnologia e ancestralidade;
• Quadro fixo “Inteligência Atual, com Helan Matos”, apresentando tendências e notícias de inovação;
• Entrevistas exclusivas com convidados reais em estúdio, em interação dinâmica com a apresentadora virtual;
• Colunistas correspondentes humanos, abordando temas relevantes como finanças, saúde, sociedade e inovação.
Estreia
O episódio inaugural contará com a presença de Caroline Moreira, fundadora do projeto Negras Plurais e referência em diversidade, equidade e transformação social. Caroline já foi reconhecida por importantes veículos nacionais e internacionais, incluindo Forbes Brasil, Vogue, Marie Claire, Estadão, Revista Cláudia e O Globo. Também foi palestrante no TEDx Laçador 2024 e integra a lista das 100 personalidades negras mais influentes da lusofonia.
Inovação e propósito
Além da condução inédita por uma inteligência artificial, o ZaniMeeting terá capacidade de expandir suas fronteiras, levando Zani para além do estúdio: a tecnologia permitirá que a apresentadora esteja presente em diferentes cidades, regiões e países, ampliando a pluralidade de vozes e narrativas.
De acordo com Alder Lima, o programa nasce para conectar “o presente e o futuro da tecnologia com a potência da diversidade e da ancestralidade, dando visibilidade a vozes que precisam ser ouvidas”.