Foto: Jesse Morrow
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São Paulo, abril de 2025 – O artista e produtor multi-platina SYML lança hoje seu novo álbum, Nobody Lives Here. O disco marca a escrita mais clara e precisa de Brian Fennell até agora, encarando de frente — com harmonia e firmeza — temas como luto, perda e mortalidade. Escrito, gravado e produzido por ele, o álbum é movido pela compreensão aguda de que a vida é uma contradição, um instante fugaz. Ao aceitar a presença da perda, ele ainda assim convida o outro para seu espaço através da melodia, das letras, de uma guitarra slide ou do zumbido de um violoncelo, refletindo sobre a passagem do tempo, o peso das expectativas e a beleza íntima — às vezes inquietante — da mudança.
Em Nobody Lives Here, sua música permanece cinematográfica e visceral, com a liberdade de ferir e ser ferida. Fennell explica: “Nós mudamos, o mundo muda, e há tanta coisa desconhecida. Cerca de um ano atrás, comecei a escrever canções que representam a mudança acontecendo bem diante dos meus olhos. Muitas delas falam sobre envelhecer e sobre a passagem do tempo — íntima e, por vezes, assustadora. Algumas tratam de como envelhecer envolve esperar que certas coisas aconteçam, e quando elas não acontecem — ou quando acontecem de forma diferente do que esperávamos — podemos nos sentir surpresos e tristes. Na verdade, lembro disso quando observo meu filho de dois anos! Aprendemos a conviver com a decepção. Gravei algumas dessas músicas com crianças e cachorros fazendo barulho ao fundo e outras em estúdios silenciosos, ao lado de músicos que admiro há muitos anos. Essas canções são como roupas que vestimos quando precisamos (ou quando eu preciso). Algumas são vibrantes e marcantes, outras são suaves — mas todas foram feitas com uma sensação de aconchego em mente, mesmo quando tudo parece sombrio. Felizmente, me colocar dentro de uma canção triste ainda é um bom lugar para me sentir feliz.”
Com mais de quatro bilhões de streams, SYML — que significa “simples” em galês — faz músicas que acessam nossos instintos mais profundos, aqueles que nos levam a buscar refúgio, seja em um lugar ou em uma pessoa. É a forma que ele encontrou de explorar identidade e pertencimento, abraçando a vulnerabilidade e o consolo diante das transformações. Nascido e criado em Seattle, Fennell estudou piano e se tornou um produtor, programador e guitarrista autodidata. Lançou seu álbum de estreia autointitulado em 2019, que inclui o hit multi-platina “Where’s My Love” e o sucesso com certificado de ouro “Girl”. Seu segundo álbum, The Day My Father Died (2023), descrito pela NPR como “eufórico”, foi gravado no Studio X com produção de Phil Ek e conta com colaborações de Guy Garvey (Elbow), Lucius, Sara Watkins (Nickel Creek) e Charlotte Lawrence. Suas composições já embalaram inúmeros filmes e séries e foram usadas por Lana Del Rey na faixa “Paris, TX”, de seu álbum indicado ao Grammy em 2023. Em 2024, Fennell lançou o selo FIN. Recordings — uma parceria com a gravadora Nettwerk Music Group e a equipe de gerenciamento Good Harbor Music.
Nobody Lives Here – Tracklist
- A100
- Carry No Thing
- Careful
- Please Slow Down
- The White Light of the Morning
- Wake
- Heavy Hearts
- How It Was Will Never Be Again
- Something Beautiful and Bright
- Heartbreakdown
- Nobody Lives Here
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