Rolling abraça todos os corpos e convida à descoberta da sensualidade para todos os gêneros

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O corpo, antes de estar e ocupar posições e espaços, é a primeira “casa” que se tem. A relação com ele, então, é primordial para cada um se expressar nas diversas ocasiões do dia a dia. É assim que a Rolling, marca de “athlexywear” – termo criado pelos fundadores – abraça a silhueta, tendo a sensualidade, a vestibilidade e a amplitude de tamanhos em seu DNA. A marca convida todos os corpos e gêneros a enxergarem peças sexies como possíveis e, assim, a encontrarem suas formas próprias de manifestar a sensualidade.

A etiqueta, dos sócios Evilásio Miranda e Raquel Peréa, começou em 2017. Como sócios do estúdio de pole dance Metrópole, de São Paulo, em 2014, eles perceberam a demanda dos alunos por acessórios funcionais para as aulas. Começaram importando os produtos até conseguirem desenvolver as peças no Brasil, quando decidiram tornar as vendas em marca. Aí surgiu a Rolling. A marca oferecia joelheiras, meias overtheknee (modelo com comprimento até o meio da coxa) e polainas, quase como um serviço para os alunos do estúdio, em paralelo com as profissões de Evilásio e Raquel então. Ela era funcionária pública, e ele trabalhava num bureau de pesquisa de tendências e era professor de pós-graduação no Instituto Europeo di Design de São Paulo (IED) e na Faculdade Santa Marcelina (FASM). Por essa experiência prévia de Evilásio com o setor, as coleções passaram a se destacar pela criatividade, acabamento sofisticado e imagem marcante — e a Rolling virou referência no meio do pole dance.

No ano seguinte à sua fundação, a Rolling também começou a oferecer acessórios que remetem ao BDSM, como harnesses e coleiras, pensando em alternativas para compor o visual de pole dance sem deixar de mostrar a pele e explorar ainda mais a sensualidade. Esses itens, desde então, são permanentes no mix da marca. Foi também em 2018, ao desenvolver meias acima do joelho que atendiam a uma maior gama de larguras da coxa, que o plus size se abriu para a marca, que se viu às voltas com um público maior. Junto com o legwear, veio a primeira coleção de roupas — e a Rolling furou de vez a “bolha” do pole dance e virou a ocupação principal de Evilásio e Raquel.

Rolling

A grade da marca vai do tamanho PP ao G5 em todos os itens oferecidos, e a maior amplitude de tamanho sempre esteve na sua perspectiva pela origem no pole dance — modalidade buscada pelos mais diferentes tipos de corpos para se sentirem sexy e à vontade como são. No mercado, essa abordagem propõe aos clientes uma jornada de descoberta de seus corpos em sua própria visão que, pouco a pouco, se torna mais livre e autônoma. Os sócios observam que, de início, são compradas as peças mais básicas e, depois, adquirida mais confiança, são procuradas peças mais ousadas, como os modelos super fio-dental e super asa-delta.

Essas peças, aliás, são carros-chefe da Rolling, aqui ou no exterior — junto com a coleção pioneira de harnesses, veio a internacionalização. Hoje, a marca está presente em feiras especializadas em pole dance e conta com cerca de 40 pontos de venda espalhados por Austrália, China, EUA, Reino Unido, França, Alemanha e Holanda. Com forte trabalho de modelagem e adaptação de tamanhos, além de matérias-primas de qualidade e sustentáveis, a marca conseguiu que seus modelos mais marcantes, que mostram bem o corpo, tivessem grande aceitação em mercados onde a relação com o físico é diferente da que tem o público brasileiro. Agora, em seus quase seis anos no mercado, a Rolling quer levar adiante cada vez mais a sensualidade sem estereótipos e conforto para o dia a dia, ressaltando a versatilidade de suas criações nos visuais para as mais diversas ocasiões.

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