Renda passiva com criptomoedas: veja como conseguir

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Renda passiva com criptomoedas: veja como conseguir

Quando o assunto é criptomoedas, geralmente, associamos este tipo de aplicação com a simples compra e venda de moedas digitais, entretanto, esse tipo de moeda vai muito além do que essas transações. 

Algumas pessoas não sabem, mas também é possível obter rendimento passivo por meio das moedas digitais. 

Na maioria das vezes, quando dinheiro é o tema principal da conversa, os investidores têm em mente outros tipos de aplicação, como renda fixa e suas modalidades, através do Tesouro Direto, ou fundos de investimentos imobiliários. 

Mas, a verdade é que esse cenário está mudando, onde está sendo possível ver negócios, como empresa envelopamento de veículos, investindo no mercado de criptomoeda para que tenham uma renda alternativa para o negócio. O mesmo ocorre com outras empresas. 

O motivo de muitos investidores pensarem nesses tipos de investimentos, se dá pelo fato de oferecerem o pagamento com juros, dando a possibilidade do aplicador obter uma renda passiva. 

Considerando o atual cenário do mercado de investimentos, é inegável que fazer o “dinheiro trabalhar por si” é, de longe, um tema que vem sendo discutido frequentemente no mercado financeiro. 

Ou seja, até mesmo empresários donos de companhias de recarga veiculos eletricos, por exemplo, estão em uma busca constante para fazer com que a lucratividade trabalhe por si. 

Contudo, antes de entender o funcionamento para obter uma renda passiva por meio das criptomoedas, é necessário compreender o mecanismo das criptos, para que erros não aconteçam ao fazer os investimentos. 

O motivo para focar, inicialmente, no mecanismo das moedas virtuais, é em razão da sua natureza volátil, as criptomoedas possuem riscos para quem ainda não está acostumado a investir nesses ativos. 

Dito isso, antes mesmo de deixar de focar em uma profissão como atuar como despachante aduaneiro logística para investir em cripto, procure se aprofundar no assunto. 

Desde 2009 as criptomoedas já estão no mercado, mas foi apenas nos últimos anos que as moedas virtuais se tornaram populares no Brasil. 

Já em 2020, um ano dominado pelas consequências da pandemia, o índice Ibovespa caiu 3%. Ao mesmo tempo, o Bitcoin, a mais conhecida das moedas virtuais, acumulou uma valorização de 318% no ano. 

Ainda no início de 2020, apenas um bitcoin já valia o equivalente a R$ 37 mil. Em dezembro desse mesmo ano, a moeda virtual chegou ao pico de R$ 158 mil. 

Portanto, seguindo apenas esses dados, podemos notar que o mercado de criptomoedas é um tipo de investimento altamente atrativo, o que já responde ao fato de negócios de empresa de call center SP e outros segmentos estarem investindo parte da lucratividade nesse mercado virtual. 

Contudo, é importante pontuar que, assim como todos os outros tipos de investimentos, a criptomoeda também possui os seus riscos. 

Pegando o contexto atual, os investidores estão começando, aos poucos, a descobrir quais são os tipos de moedas virtuais que existem, indo um pouco além do BTC (Bitcoin). 

O que são as criptomoedas?

Da mesma forma que foi dito no início deste artigo, antes de começar os investimentos e conquistar uma renda passiva com as criptomoedas, é necessário saber o que elas, de fato, são. 

Sendo bem direto, as moedas virtuais, diferente das tradicionais, são descentralizadas. Ou seja, não existe um órgão ou governo que seja responsável por sua emissão ou circulação. 

Nesse sentido, as moedas virtuais podem servir tanto como meio de troca e reserva de valor, quanto para executar e facilitar as movimentações financeiras. 

Ou seja, trata-se de uma forma mais moderna para lidar com negociações, que dependendo do caso, pode render grandes lucros para você e sua empresa de software gestão hamburgueria caso façam um investimento certeiro. 

Originalmente, esses ativos surgiram no ano de 2009, após a crise financeira que ocorreu no ano anterior. 

Inicialmente, o objetivo das moedas virtuais era ser uma alternativa ao sistema financeiro tradicional, que por sua vez, eram centralizados e regulamentados por governos. 

Na prática, o valor do ativo está baseado no sistema de tecnologia blockchain. É por meio dele que não ocorre a manipulação de dados que são inseridos nas plataformas de transação. 

O que é a blockchain?

Resumidamente, o blockchain é uma base de dados compartilhados e distribuídos, que contém uma cadeia de blocos ordenados de forma cronológica, além de armazenar dados em forma de um código criptografado. 

Em outras palavras, podemos entender que a blockchain é um banco de dados capaz de armazenar números inimagináveis de informações.

Podendo ser útil até mesmo para sua empresa de serviço de destruição de documentos para armazenar dados e mantê-los seguros. 

Vale pontuar que a blockchain não é controlada por nenhuma autoridade, seja país, banco, empresa ou qualquer outra entidade, desenvolvido pelos próprios usuários através de transações entre eles mesmos. 

Dessa forma, o sistema foi construído para que os participantes, os próprios usuários, sejam os controladores e auditores de tudo. 

Em virtude disso, há uma cópia da blockchain nos computadores de todas as pessoas detentoras de um criptoativo. 

Com isso, dentro desse mesmo sistema, independentemente do lugar onde o investidor for acessar, todas as informações serão as mesmas. Em outras palavras, isso significa que nenhuma alteração deve ser feita sem que não haja um acordo coletivo entre as partes envolvidas. 

Para que exista um padrão e uma coesão maior dentro desse sistema, os dados também são imutáveis, ou seja, se as transferências foram validadas e registradas, elas acabam sendo eternas e não podem ser alteradas. 

DeFi: finanças descentralizadas

Para que você fique ainda mais por dentro do assunto, não iremos avançar agora, porque é preciso compreender o conceito de finanças descentralizadas, ou DeFi. 

Trata-se de um termo abrangente que representa uma variedade de aplicações e projetos que envolvem contratos inteligentes e blockchain. 

Dentro desse mercado, é possível notar como as criptomoedas e a tecnologia blockchain se tornam cada vez mais presentes em diversos setores. Em razão disto, o interesse por este tipo de aplicação vem aumentando cada vez mais. 

Na prática, a aplicação das finanças descentralizadas dispensa a necessidade de ter uma autoridade central de governança. Dessa maneira, pretende-se mudar a atuação do sistema econômico como conhecemos em múltiplos aspectos. 

Nesse processo, há o envolvimento da movimentação digital do dinheiro, até o uso de ferramentas dentro de uma chamada “autogovernança”, que por sua vez, é mantida por comunidades, fundações e institutos. 

Ao colocar em prática, os protocolos DeFi são aplicados em projetos ligados a questões financeiras, como é o caso de:

  • Softwares construídos dentro de redes blockchain;
  • Aplicativos financeiros;
  • Plataformas financeiras;
  • Sites dedicados. 

É interessante dizer que todas as transações são viabilizadas pelos chamados contratos inteligentes (smart contracts). 

Por meio dessas aplicações, que na prática, é possível remover a necessidade de intermediários como bancos, corretoras e demais instituições financeiras para contratação de serviços, como:

  • Empréstimos;
  • Seguros;
  • Hipotecas;
  • Negociação de cripto ativos. 

Assim, qualquer tipo de contratação que envolva serviços como os que foram citados acima, torna-se mais prático e rápido de ser feito. 

Como construir a rentabilidade com criptomoedas?

Até aqui, você bem provavelmente conseguiu entender o que são as criptomoedas e o conceito DeFi, além de entender o funcionamento da tecnologia blockchain. 

Mas afinal, como uma pessoa ou até mesmo uma empresa que faz transporte de veículos consegue construir uma renda passiva com moedas virtuais?

Na prática, existem várias formas para que você conquiste essa rentabilidade, que vai desde a mineração até o empréstimo de criptos. Confira:

Mineração

Inicialmente, quando o bitcoin começou a operar, era possível fazer a atividade de mineração em um computador comum. Inclusive, muitos mineradores conseguiram ganhar dinheiro sem sair de casa. 

Contudo, com o aumento da demanda das criptomoedas, essa atividade se tornou cada vez mais concorrida e sofisticada. Dessa forma, os mineradores se encontraram na necessidade de montar um computador capaz de processar informações em maior número.  

Atualmente, a corrida é pela busca de desenvolver novas tecnologias para encontrar o próximo bloco e obter recompensas. 

Staking

Sendo bem direto, o staking de moedas virtuais é a ação de alocar criptomoedas para ajudar na validação das operações de uma rede blockchain. Trata-se de um mecanismo popularmente conhecido como proof of staking. 

Como recompensa, o investidor recebe novas moedas e isso logo caracteriza o recebimento de renda passiva no mundo cripto. 

Empréstimo (lending)

Por fim, temos outra forma para obter a renda passiva através das criptomoedas, trata-se de uma prática conhecida no mercado como lending, ou empréstimo.

Por sua vez, esse tipo de investimento pode ser visto comumente em rodas de conversa, na mesma intensidade que ocorre palestra de conscientização segurança do trabalho e outros temas de relevância. 

Neste tipo de investimento, o investidor tem a liberdade para acessar alguns serviços P2P (ponto a ponto), que podem ser utilizados para essa finalidade. 

Quando a tecnologia P2P é utilizada, o dono das criptos deixa o ativo travado até que seja recebido o pagamento dos juros que foram combinados no empréstimo das moedas virtuais. 
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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