Após ter sido impedido de vir ao Brasil em março de 2020, em razão da disseminação do coronavírus, Jean-Michel Vives, psicanalista e professor da Universidade de Côte d’Azur, realiza no Rio de Janeiro, no dia 25 de novembro, o lançamento de seus livros “A Voz no Divã” e “Autismo e mediação”, publicados pela Aller Editora. O evento, que contará com sessão de autógrafos, acontece na tradicional casa de samba Carioca da Gema, às 20h.
Além deste encontro, Jean-Michel participará da 2ª edição da Semana da Cultura Psi, idealizada e produzida pelas Relações Simplificadas. O autor vai participar de um bate-papo virtual com o Maestro João Carlos Martins. O evento acontece às 23 de novembro, às 19h, é gratuito e não precisa de inscrição. O objetivo da Semana da Cultura Psi é difundir uma cultura sem tabus e preconceitos, possibilitando-nos falar sobre os temas relativos à nossa subjetividade. Para saber mais detalhes, acesse aqui.
Sobre o autor: Jean-Michel Vives é psicanalista e professor de Psicopatologia Clínica na Universidade Côte d’Azur (França). É membro do movimento Insistance em Paris e do Corpo Freudiano – RJ (Brasil). Pesquisa sobre a dimensão pulsional da voz e a gestão social do gozo a ela associado. Interessa-se pela teorização dos desafios psicológicos da prática teatral. Participou, como dramaturgo, de inúmeras encenações teatrais e óperas. Ministra, regularmente, cursos e conferências em universidades de Nova York, Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza e Toronto. Seus artigos foram publicados em várias línguas. No Brasil, além de A voz no divã, Jean-Michel Vives publicou os livros A voz na clínica psicanalítica e Variações psicanalíticas sobre a voz e a pulsão invocante.
Sobre a editora: A Aller Editora oferece em seu catálogo obras que se debruçam sobre os temas cruciais da teoria e da prática clínica, desde seus fundamentos até as repercussões dos debates atuais sobre o sujeito contemporâneo. Inspirada pelo verbo francês aller, que significa “ir”, a casa editorial convida leitores, atuantes na área de psicanálise ou não, a percorrer caminhos que cruzam fronteiras e a embarcar nesse desafio que é ler como movimento.