Segundo Thatiana Luiz, CEO da Relax 360°, mais que um momento de relaxamento, a prática ajuda no combate ao estresse, melhorando o funcionamento do corpo
Se antes a massagem era vista como um luxo reservado para momentos esporádicos, hoje ela é parte da rotina de autocuidado de muitas mulheres. Isso porque a prática evoluiu: além de aliviar tensões, ela tem mostrado benefícios no sistema linfático, na circulação, na digestão e até na saúde mental.
Com o aumento do estresse, do inchaço corporal e de problemas como constipação, técnicas manuais têm ganhado espaço como formas naturais de cuidar do corpo. Algumas massagens específicas também atuam na redução do cortisol, o hormônio do estresse, favorecendo uma sensação de bem-estar profundo e uma melhora no funcionamento geral do organismo.
De acordo com especialistas, o toque terapêutico pode estimular a liberação de hormônios como a serotonina e a dopamina, ligados à felicidade e ao prazer. Esse efeito hormonal, somado aos benefícios físicos, fez com que as massagens deixassem de ser associadas apenas à estética e passassem a ser procuradas também como ferramenta de saúde e equilíbrio emocional.
Com isso, surgem abordagens mais completas, que unem diferentes técnicas. Um exemplo é a Body Slim, desenvolvida pela fisioterapeuta Thatiana Luiz, CEO da Relax 360°, que integra drenagem, modelagem corporal e manobras relaxantes. “A proposta é cuidar do corpo como um todo, ajudando no desinchaço, melhorando a postura e também proporcionando bem-estar mental”, comenta.
Seja com foco terapêutico, estético ou emocional, o fato é que a massagem vem conquistando seu espaço como um cuidado acessível e eficiente. E, para muitas mulheres, ela se tornou uma forma de pausar a correria, reconectar-se com o próprio corpo e investir em mais qualidade de vida de dentro pra fora.
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