(Foto: Adam Alonzo)
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“um enigma com um vamp de dois acordes de balanço fácil que sugere Marvin Gaye… Nostalgia encontra ameaça.” — The New York Times
“uma sensação genuína… uma dose de rock artístico e onírico que soa um pouco como o lado mais etéreo e psicodélico do Radiohead, algo que o Panchiko faz muito bem.” — Brooklyn Vegan
“intenso… muito mais do que a soma de suas partes.” — UPROXX
“Se você está em busca de música atmosférica ao estilo Thom Yorke, ‘Ginkgo’ vai se tornar sua nova obsessão.” — Consequence
“O surgimento repentino da obscura banda britânica dos anos 90, Panchiko, é uma das histórias mais insanas da música que vimos nos últimos anos.” — Stereogum
Hoje, Panchiko lança “Honeycomb”, acompanhado de um videoclipe animado perfeito para o Valentine’s Day. “Honeycomb” é o terceiro single de Ginkgo, o novo álbum da banda, com lançamento previsto para 4 de abril via Nettwerk.
Com uma sonoridade exuberante de pop-rock dos anos 70 que lembra “Mr. Blue Sky” da ELO, misturada com os toques neo-psicodélicos do início dos anos 2000 de Yoshimi Battles the Pink Robots e a rebeldia indie do MGMT, “Honeycomb” oferece uma pista mais clara da trajetória sonora de Ginkgo do que os singles anteriores: a sombria “Shandy in the Graveyard” com a participação do rapper nova-iorquino Billy Woods, e a faixa-título orquestrada e anthemic “Ginkgo”.
No vídeo de “Honeycomb”, o Sol e a Lua flutuam pelos mundos um do outro, apaixonando-se, mesmo que só entrem no céu em extremos opostos do dia. Ao acordar, sonhar e até se deslocar para o trabalho (é preciso suspender a lógica em assuntos do coração), eles provam que o que está destinado a ser, será. Durante um eclipse, mesmo na escuridão completa, eles se unem. A trilha sonora para esse romance improvável é apropriada: com um toque teatral à la Queen em seu auge, mas ainda mais reservada e alinhada ao tom já estabelecido de Panchiko.
Com o novo álbum, Panchiko redescobre e expande seu som tão amado. A crueza e a textura do CD demo original permanecem, mas agora com uma paleta sonora ainda mais variada. Ao longo do disco, ouvimos momentos que lembram o jogo eletrônico e cromático da ELO, a teatralidade cerebral de OK Computer e até toques do fluxo hip-hop de Rage Against The Machine.
Fãs de veículos como The New York Times, Consequence, Fader, Uproxx, The Guardian e Bandcamp têm sido fascinados pela história da banda e impressionados com seu som. Tanto Stereogum quanto Brooklyn Vegan incluíram Ginkgo em suas listas dos Álbuns Mais Esperados de 2025. No último ano, a banda alcançou 100 milhões de streams no Spotify, com seu número de seguidores crescendo em 160 mil no mesmo período. Eles esgotaram grandes locais em Nova York (Brooklyn Steel), Los Angeles (The Novo), Washington, DC (9:30 Club), e muitos outros – dobrando o tamanho das casas de show em que tocam em dois anos – com uma grande apresentação programada para o festival Levitation neste outono. Eles acabaram de encerrar uma turnê pelos EUA e têm mais datas marcadas nos EUA, Europa e Reino Unido para a primavera de 2025 (itinerário abaixo).
Agora composta pelos membros originais Andy Wright (tecladista e produtor) e Owain Davies (vocalista e guitarrista), além dos novos integrantes Robert Harris (guitarrista), Shaun Ferreday (baixista) e John Schofield (baterista), Panchiko abraçou seu novo caminho com vigor. Após o viral em 2020, eles fizeram turnês mundiais e escreveram, gravaram e lançaram seu primeiro álbum em mais de 20 anos, Failed At Maths, em 2023. Mas, após a empolgação da tempestade de sucesso, surgiu uma nova pergunta: o que vem depois quando seus sonhos se tornam realidade? A resposta é Ginkgo, um projeto de 13 faixas que apresenta algumas das músicas mais introspectivas, cinematográficas e emocionantes da banda até hoje.
Panchiko
