O podcast Vocações, fruto de programa de formação realizado pelo Museu do Amanhã com patrocínio da White Martins, acaba de chegar às plataformas de streaming de áudio. O projeto selecionou cinco professoras de escolas públicas brasileiras, uma de cada região do país, para um ciclo de aprendizagem sobre todas as etapas da criação de um podcast e também sobre a relação entre gênero e ciência. Junto às suas alunas, elas produziram onze episódios que trazem entrevistas de pesquisadoras brasileiras dos diferentes campos do conhecimento que tenham vivido na região onde as escolas estão situadas. A produção tem como objetivo investigar as histórias, feitos e conquistas dessas mulheres, além de fortalecer o sentimento de identidade. Os onze episódios estão disponíveis nas plataformas de streaming de áudio.
“Reconhecendo que a importância de aumentarmos as referências de cientistas mulheres durante a educação básica para incentivar meninas e adolescentes a seguirem carreiras científicas, o Museu do Amanhã se uniu a escolas públicas brasileiras para mostrar o protagonismo das mulheres na ciência, além de debater os desafios que se apresentam na carreira destas pesquisadoras e seus feitos enquanto pesquisadoras”, afirma Davi Bonela, gerente de Desenvolvimento Científico do Museu do Amanhã.
“Esta parceria com o Museu do Amanhã está em linha com o propósito da White Martins de promover a diversidade e a inclusão nas comunidades onde atua. Por meio do Projeto Vocações, estudantes da educação básica tiveram a oportunidade de se aproximar do universo das mulheres cientistas, ampliando as possibilidades de carreira para meninas e adolescentes que buscam a evolução em um mercado preponderantemente masculino. Ao mesmo tempo, professoras das escolas públicas selecionadas também puderam aprender sobre produção de podcasts, desde o roteiro até a distribuição do material em áudio”, enfatiza a diretora-executiva de Talentos e Sustentabilidade da White Martins, Anna Paula Rezende.
As professoras contempladas participaram de um treinamento on-line com carga horária de 15h para desenvolver os episódios do podcast e também receberam insumos técnicos para a execução do projeto, que resultará, ainda, em um Ebook com conteúdos de formação sobre a produção de podcasts.
Sobre o Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador máster, a Shell Brasil, ArcelorMittal, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, Americanas, IBM e B3. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da Light e Raia Drogasil, conta ainda com apoio de EY, Sodexo, EMS, Rede D’Or, White Martins, Bloomberg, Colgate, Chevrolet Serviços Financeiros, TechnipFMC, Universidade Veiga de Almeida, Unimed-Rio, Dataprev e Granado. Além da Accenture e o British Council apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia Artplan, SulAmérica Paradiso e Rádio Mix.
Sobre o IDG
O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também é responsável pela implementação da museografia do Memorial do Holocausto, a ser inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link. Em 2022, o IDG se tornou o responsável pela implementação do Museu das Favelas, em São Paulo.