Luo Campanelly celebra seu novo lançamento, “Crossover”.

Redação
3 min. leitura

Luo Campanelly lançou mais um trabalho inédito nas plataformas digitais, e pra saber melhor um pouco sobre a novidade e carreira do musicista e produtor, o Cultura e Negócios traz uma entrevista com o multi-instrumentista carioca.

Cultura e Negócio: Como surgiu a ideia de produzir e lançar o single Crossover?
Luo: Em turnê pela África me identifiquei com a alegria e ao mesmo tempo a realidade em que vivem, como nas periferias do Brasil. Lembrei de uma frase que diz “Ninguém é tão pobre que não possa compartilhar algo de valor”, assim nasceu “CROSSOVER”.

Cultura e Negócio: Vimos que você chamou vários músicos para colaborar com esse projeto, já havia trabalhado com eles antes?
Luo: Sempre fui muito fã desses caras, o Alberto Continentino acompanho há anos pelos inúmeros trabalhos grandiosos que participou com Ed Motta, Gal, Nana Caymmi, Cássia Eller, Ivete, etc … O Sérgio Machado trabalhou com Céu, Elba, Milton Nascimento, Racionais, Thiago Espírito Santo, Criolo e outros. Já o Filipe Moura conheci pelas releituras maravilhosas que tem feito nas redes sociais, garoto novo de muito talento e achei que agregaria muito na proposta do Single.

Cultura e Negócio: Desta vez seu trabalho saiu por um selo, porque decidiu não lançar de maneira independente como o de costume?
Luo: Realmente foi um passo novo que estava pensando há algum tempo. Como produzo outros artistas comecei a analisar qual selo seria legal de trampar, aí conheci o Henrique Roncoletta da Marã e vi o carinho e cuidado que ele tem pelos artistas do selo e foi natural a nossa parceria.

Cultura e Negócio: Crossover é uma faixa de um EP ou um single isolado?
Luo: Crossover veio como um single completando o que havia feito com o EP Som Nativo, inspirado nas referências que me fizeram amar a música Instrumental Brazuka feita por Lincoln Olivetti, Robson Jorge, Black Rio e Azimuth.

Cultura e Negócio: Pretende lançar mais algum trabalho este ano?
Luo: Sim, estou trabalhando em um EP Instrumental Lounge que tem uma concepção com bastante elementos Eletrônicos.

Cultura e Negócio: Como foi a repercussão do seu último trabalho em que você homenageou Jorge Bem Jor?
Luo: Magnífica e continua sendo especial, tive um bom feedback de grandes artistas e no Spotfy ultrapassamos a marca de 20k, um número com relevância pra minha carreira.

Cultura e Negócio: Tem mais artistas que você pretende produzir homenagens?
Luo: Claro, a lista é bem grande, tem algumas releituras que faço nas redes sociais e estou querendo oficializar algumas versões dos meus ídolos como Pepeu Gomes, Grover Washinton Jr, Tim Maia e muitos outros, mas essas questões envolvem licenciamento e com isso uma burocracia que demanda um tempo para lançar.

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