Em destaque na indústria, Tiê Castro fala sobre o coletivo Canetaria: “Trazemos mensagens em forma de trilhas sonoras”

Redação
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A Canetaria, um coletivo musical inovador, tem desempenhado um papel fundamental na transformação das carreiras de compositores no Brasil. Através de colaborações e conexões, o grupo proporciona oportunidades únicas para esses profissionais que hoje estão ligados em grandes trabalhos como o novo álbum de Luísa Sonza, “Escândalo Intímo”, no qual assina a co-autoria de 12 canções.

Segundo o CEO Tiê Castro, o principal objetivo da empresa é a valorização desses nomes que estão por trás dos grandes sucessos do cenário.
Lary, um dos talentos que integra o time, destaca como a Canetaria abriu portas que antes eram inacessíveis, permitindo que suas músicas alcancem artistas relevantes.

“Desde que entrei na Canetaria, minha vida como compositora mudou. Sinto que entrei de verdade no ‘game’ da composição e isso se deve às portas que foram abertas pra mim, claro, que com muita dedicação minha também”, conta.

Segundo a compositora, muitas vezes os profissionais fazem ótimos trabalhos, mas não conseguem criar conexões certas para a música chegar nos cantores. No entanto, com um espaço como esse do coletivo, além de valorizar os compositores, também facilita para que essa ponte entre ambos artistas, tanto que compõem quanto que cantam, seja criada. “Isso a Canetaria faz com excelência. Muitas músicas minhas foram gravadas por artistas relevantes através da editora e sou muito feliz por isso”, expressa.

Já Elias Mafra, outro compositor que integra o time, ressalta que a pluralidade que o espaço possui auxilia na criação de músicas inovadoras. “Hoje, eu enxergo a canetaria o local mais plural que o Brasil tem, que consegue colocar na mesma composição um compositor que antes só fazia sertanejo, com uma compositora pop e um trapper na mesma música, fazendo assim uma conexão única de ideias que jamais existiria”, destaca.

Tiê Castro afirma que os maiores objetivos da editora estão ligados aos termos de expansão e profissionalização na indústria musical. “Socialmente, nosso plano é continuar contando e cantando histórias. Quando escrevemos música, sempre existe um propósito: ela pode ser feita pra chorar, pra causar reflexões, ou simplesmente pra entreter… É assim que dialogamos com as pessoas: trazemos mensagens em forma de trilhas sonoras”, diz.

“No plano mercadológico a ambição é continuar lutando pela profissionalização de toda a cadeia produtiva da composição. O repertório é a força motriz de qualquer carreira musical, mas na prática ainda temos muito terreno pra conquistar”, declara o empresário.

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