A Americanas e o Submarino, lojas virtuais que fazem parte do grupo Americanas S.A, um dos principais sites de comércio eletrônico do Brasil, ficaram fora do ar no domingo, dia 20 e a suspeita é de que tenha sido um ataque hacker na madrugada de sábado.
A Americanas S.A se posicionou e disse estar avaliando a extensão do evento para que o site se normalize com segurança.
Segundo informação do site Baguete, uma mensagem que está circulando na internet indica que o ataque foi feito pelo Lapsus$ Group, mesmo que tirou do ar o aplicativo ConectSUS, aplicativo do Ministério da Saúde, em dezembro do ano passado.
Em 2021, a gigante a Go Daddy, maior plataforma de nuvem do mundo com mais de 84 milhões de domínios gerenciados chamou a atenção, pois 1,2 milhão de clientes foram prejudicados e tiveram seus dados confidenciais roubados por cibercriminosos, incluindo endereços de e-mail, números de telefone, senha de administrador do WordPress e outras informações de contas ativas ou inativas.
Dados da consultoria alemã Roland Berger, apresentaram uma triste realidade: o Brasil foi o 5º país que mais sofreu crimes cibernéticos em 2021, sendo que apenas no primeiro trimestre houve um total de 9,1 milhões de ocorrências.
Esses ataques são uma realidade atual dentro de muitas indústrias, distribuidoras e atacadistas que veem seu negócio em risco presente não só no Brasil, mas no cenário mundial, ainda mais se tratando a forma de trabalho pós pandemia que migra para modelos home office.
“Para poder liberar as informações, comumente os criminosos exigem um valor de resgate, sendo essa umas das principais práticas de crimes virtuais que aumentou com as mudanças trazidas pela pandemia do Covid-19”, explica Miguel Pace, Gestor da SIG 2000.
Miguel lembra que o único caminho para proteger as empresas de ataques desse tipo é fazer com que as organizações não parem de investir em segurança.
“A medida é preventiva, sem dúvidas. Todas as empresas citadas possuíam antivírus e firewall, mas isso não basta, é preciso ir além com a aplicação de seus sistemas em nuvem, com robustez e agilidade necessárias para se proteger de ataques” e complementa que os dados dos clientes da SIG 2000 são alocados em servidores de nível mundial.
“Fazemos a replicação das informações em outros servidores em outros países e, backups diários dos dados, o que garante segurança e garantia da não paralisação dos serviços de nossos parceiros”.
Para Miguel toda essa estrutura de segurança é um investimento essencial que tanto o pequeno quanto o grande empreendedor devem adquirir em sua empresa para ter a certeza de que suas rotinas não serão paralisadas.
Sobre a SIG 2000
A SIG 2000 é uma empresa atuante no mercado de software com soluções de gestão há mais de 20 anos para distribuidoras, atacadistas e indústrias, de forma a ajudá-las na otimização do tempo e na redução dos custos, assim como no aumento dos lucros e na segurança dos dados.
Tem como principal objetivo oferecer aos clientes segurança, economia, praticidade e agilidade por meio de seus softwares de gestão (ERP, PCP e Automação de Força de Vendas) desenvolvidos com alta tecnologia e inovação.